Sniff..

Realmente isto de ser mãe tem que se lhe diga..ganha-se uma sensibilidade e uma emotividade muito mais intensas para determinadas situações.
Este vídeo deixou-me de lagriminha no olho. Encontrado aqui, mas originário daqui. :)

De volta!

Voltámos!
Foram 15 dias fantásticos, com muito passeio e muita convivência em família...as nossas primeiras férias a 3!
É engraçado..sinto que estas férias nos aproximaram. Voltar a passar 24h diárias com o Duarte foi uma óptima experiência. Permitiu-me aperceber e compreender melhor as suas necessidades, a interpretar as suas intenções, os seus pedidos, os seus gostos, o que quer e o que não quer..eheh. Não esperava que estas férias pudessem ter este efeito, esta dimensão.
Recomendo! :P Passar alguns dias juntos, de manhã à noite, contribui de facto para nos conhecermos muito melhor. Para crescermos como família.

Já pus a leitura de todos os blogs em dia, mas acho que não vou ter tempo de comentar. De qualquer maneira é para que saibam que vos acompanho sempre entusiasticamente, embora nem sempre comente!

Standby

E durante uma semaninha este blog fica em standby..

Vamos dar um passeio "para fora, cá dentro"!

Vai ser algo arrojado, com um pirralhinho de 8 meses. O que me preocupa mais ainda é a logística da comida, uma vez que vai ser sempre a andar de um lado para o outro..

Seja o que deus quiser! :)

P.S. - A 2ª aula de natação correu muito melhor e ele esteve sempre muito divertido. Fartou-se de dar aos pézinhos e mãozinhas atrás das bolas espalhadas pela piscina. ihihih.

E ainda houve disposição para dar uns quantos mergulhos. Enfim, um fartote de brincadeira!

A Natação

Este fim de semana tivemos a nossa primeira aula de natação!

Estava entusiasmadíssima!...e nervosa também! :)

Lá fomos todos equipados a rigor e eu cheia de medo de me ter esquecido de alguma coisa importante!

A primeira reacção foi de alguma estranheza. Olhava à volta. Agarrava-me com mais força do que o que é costume. Quando o aproximei da água lá deu aos pezinhos, tal como faz na banheirinha dele.

Comecei a submergi-lo lentamente e percebi que ele estava um bocadinho desconfortável. :)

Lá ficámos os dois, uns minutos antes da aula começar, agarradinhos e com água até ao pescoço.

Quando começou a aula é que a coisa descambou um bocado. A professora resolveu exemplificar nele os exercícios para os mais pequeninos. Acho que a conjugação de estar ao colo de alguém estranho, dentro de um meio que o deixava pouco à vontade não resultou muito bem, pelo que resolveu abrir a goela..eheh..meu rico filho..

Veio para o colo da mamã e lá se acalmou..

Não conseguimos praticamente fazer a aula com o resto do grupo. Tive de ir sempre ao ritmo dele, parar quando ele mostrava desconforto. Não quis forçá-lo em nada. Achei preferível ficar apenas por ali com ele, a tirar prazer de estar a fazer uma actividade diferente, e esperar que ele fizesse o mesmo.

Também estava cheio de sono, o que não ajudou muito..mas é extremamente difícil conjugar os horários da digestão, com os do sono, com os da aula..uffaaa..

Ainda assim, consegui que ele boiasse. Segundo a professora, é normal que eles o consigam fazer sozinhos até por volta dos 8 meses. Fiquei apenas a segurar-lhe a cabecinha e ele fez o resto sozinho. Muito engraçado.

Para finalizar, vestir-me a mim e a ele, depois da aula terminar, foi uma saga. Nesta piscina não há qualquer sítio para os deixar, nem parques, nem espreguiçadeiras.

Acho que para a próxima levo o carrinho para dentro do vestiário se me deixarem.

Mesmo assim, estou entusiasmadíssima com a próxima aula!

Vamos ver se corre um bocadinho melhor para o meu Ian Thorpinho! :D

Dia da mãe

Foi uma emoção enorme poder comemorar este dia pela primeira vez.
Embora este já fosse um dia especial, claro, este ano teve todo um simbolismo de encher o coração.
Foi com um grande orgulho que passei este dia, por saber que a minha vida hoje é infinitamente mais rica do que antes de ser Mãe. Aceito diferentes posições e objectivos de vida mas é minha convicção de que quem opta por não ter filhos, é um pouco mais pobre...
Não há amor mais puro, mais genuíno. É inato, é inconsciente. É maior que qualquer conceito que utilizemos para o descrever, e por isso não há palavras que lhe façam justiça.
Dou por mim a contemplá-lo e a emocionar-me com pequenas coisas, com as suas pequenas conquistas, as gracinhas.
A minha vida ganhou um novo brilho que jamais se poderá apagar.
E agradeço todos os dias a sorte de poder crescer ao lado do meu filho!
Espero sinceramente que este seja o primeiro de muitos e felizes dias da Mãe!
E não caibo em mim de felicidade...